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terça-feira, 9 de março de 2010

Porque a tecnologia afeta nosso cérebro



A partir do século XIX a ciência vem cada vez mais descobrindo um meio mais rápido e eficaz de desenvolver a tecnologia para o homem, neste final de século passado a humanidade passou a ser beneficiada com os espantosos progressos da vida moderna. No entanto também nunca foram registrados tantos relatos da disparidade de estilos de vida, tanta insatisfação e, sobretudo tanta perplexidade diante do futuro do homem. As descobertas dos cientistas contribuíram para a descrença e o descrédito de antigos mitos e dogmas que, durante muitos séculos, fundamentaram a conduta e a organização da sociedade.


Muitas são as tentativas para compreender a alma, a mente e o cérebro do homem, para entender a inteligência dos seres vivos; ainda se procura por explicações de a respeito da memória e do raciocínio humano, porém muitas dessas hipóteses surgiram e desapareceram, por falta de comprovação científica.

As primeiras máquinas foram construídas pelo homem para substituir a força humana, na maioria das vezes em atividades rotineiras e para a execução de tarefas que dependiam basicamente de força física. Com a evolução das ciências naturais, o cérebro passou a ser usado como modelo de funcionamento para a construção de máquinas mais sofisticadas.

Os cientistas de antigamente acreditavam que compreendendo o funcionamento cerebral, seria possível a criação de máquinas cada vez mais complexas e capazes de substituir a inteligência do homem. A partir daí os estudos e pesquisas realizadas pelos cientistas e conhecimentos sobre a composição e funcionamento do cérebro humano caíram por terra.

O sucesso das invenções de máquinas cada vez mais sofisticadas foi possível através de uma técnica denominada algoritmo. O algoritmo é um procedimento de cálculo que permite elaborar um grande número de programações em uma seqüência bem definida de operações.

São diversas coisas que afetam o pensamento de uma pessoa, um exemplo disso é uma pessoa que fica mais de 12 horas sentado na frente do computador, independente do que essa pessoa está fazendo, são muita informações em muito pouco tempo para o cérebro dela, isso faz com que o cérebro não armazene todas as informações corretamente, afetando o funcionamento e comprometendo algumas funções importantes. Há também os casos de idosos, onde esse tipo de problema fica mais evidente, porque o cérebro delas não vai funcionar mais com toda a sua força.

Por um lado o cérebro humano já é beneficiado, porque é capaz de se adaptar a uma nova realidade, para quem não é acostumado a ver tantas informações diárias, a dica é sempre estar se atualizando com o que acontece ao seu redor

Um teclado que cabe na palma da mão




Ta aí uma boa alternativa pra quem anda em movimentação e não gosta de coisas grandes e pesadas na bolsa.O Ri Mini Wireless Keyboard é o tipo ideal de teclado pra quem vive na rua (ou no ar…).
Ele tem 69 teclas, touchpad que funciona na horizontal e na vertical, laser pointer e entrada USB. O backlight permite enxergar melhor as teclas mesmo em ambientes escuros, como em uma apresentação.


O wireless é 2.4 GHz e tem alcance de 30 metros. A bateria é recarregável e feita de ion-litio. O fabricante garante que o tempo de carga é “curto” e o de uso é “longo”, podendo chegar a um mês. O Rii suporta Window 7, Vista, XP e 2000; e Linux (Debian-3.1, Redhat-9.0, Ubuntu-8.10, Fedora-7.0 ou acima). O tempo em standby é de 500 a 700 horas, de acordo com o fabricante.
Ele pesa 103 gramas e mede 151 x 59 x 13 milímetros. A usb.brando.com entrega no mundo inteiro. O Rii custa 92 dólares mais taxas.

Fonte: Info

Como funciona a caneta tradutora?

Parece coisa de Harry Potter ou James Bond: Você passa a canetinha sobre um texto em língua estrangeiras e ela vai traduzindo tudo instantaneamente. E, além da tradução em texto, ela lê em voz alta o que traduz. Parece mágica, mas é mais simples do que aparenta. A caneta tradutora nada mais é do que um minicomputador com um escâner na ponta. A "magia" ocorre graças ao software de OCR (sigla em inglês de reconhecimento óptico de caracteres), que identifica as letras e joga o texto em um software de tradução instantânea instalado na caneta. Como há fontes diferentes umas das outras, nem sempre o OCR consegue reconhecer certas letras e nesse caso entra em ação o ICR (reconhecimento inteligente de caracteres) um programa mais "espertinho", que aprende com seus erros e acertos e a partir deles cria padrões para identificar fontes menos comuns, incluindo o maior desafio: letras escritas a mão. Mesmo assim, falhas acontecem de vez em quando, seja nas canetas mais simples, que lêem palavra por palavra, seja nas que nem se parecem com uma caneta, que conseguem escancear o texto inteiro de uma só vez. Independentemente do tamanho, o funcionamento segue sempre o mesmo esquema, confira:







A ponta da caneta, que nada mais é do que um sensor de leitura ópitca (um escâner), passa por cima do texto e o captura em forma de imagem. Para facilitar seu entendimento, é como se a ponta da caneta fotografasse o local por onde passa.
A imagem vira um bitmap, ou seja, um formato de imagem composto por pixels quadrados, alguns ativos (pretos, no caso de textos escritos em preto), outros inativos (brancos). Assim o OCR diferencia o que é texto e o que é espaço.

Identificados os pixels ativos, o OCR passa para a etapa de comparar cada conjunto de pixels com os modelos de caracteres que estão armazenados na sua memória. Por exemplo: um traço vertical com um pingo em cima só pode ser um "i".

Caractere facilmente reconhecível: a
Caractere difícil de reconhecer: a



Dependendo da memória, as canetas tradutoras podem reconhecer entre 300 mil e 500 mil palavras em média. Mais isso não é tudo e às vezes ela não reconhece. Nesse caso, o programa coloca um caractere especial (- ou #) no lugar da letra não lida.
Depois o OCR grava o resultado em um formato acessível aos processadores de texto e programas de tradução – o mais comum é o formato de texto ASCII. Como qualquer computador, a caneta tem um processador e um HD, onde os textos são armazenados.
Com o texto já destrinchado e gravado no HD, a caneta roda um software de tradução automática e mostra o resultado no visor LCD ou, em alguns modelos, em voz alta. Algumas canetas armazenam até mil páginas de texto.



































Como estudar melhor: volta às aulas com Efetividade

O ano letivo está começando, e pode ser a hora de aplicar algum esforço para melhorar os resultados, corrigir o rumo ou, no mínimo, reduzir o nível de esforço necessário para atingir bons resultados.


O Efetividade.net, como faz todos os anos, revisita nossas dicas para ajudar você a se dar bem nas aulas e nas provas. Veja abaixo a lista, e participe comentando ou oferecendo suas próprias dicas na área de comentários!


15 dicas para estudar melhor

1. Experimente tomar notas à mão: escrita não é sinônimo de edição de texto. Tenha um bloco ou caderno para anotações livres, acostume-se a anotar nele os conceitos interessantes, e coloque data, título e matéria no topo de cada página. Não arranque páginas deste caderno. A escrita manual, e simultânea ao momento em que você adquiriu o conhecimento, pode ser um poderoso estímulo à memorização imediata e definitiva dos conceitos. Dica extra: o método Cornell de anotações adapta-se a qualquer caderno, e facilita a consulta posterior.




2. Passe a limpo suas anotações: aproveitar alguns minutos do seu tempo de estudo para escrever no mesmo dia, ou no dia seguinte, pela segunda vez (e preferencialmente à mão), os mesmos conceitos anotados durante a aula, organizando-os, analisando e sintetizando, é rápido, favorece a memorização e o entendimento, e pode reduzir a necessidade de algumas horas de estudo na véspera da prova.

3. Exercite seu poder de síntese: O importante não é quantas páginas você escreve, mas sim o quanto estas anotações conseguirão ajudá-lo na hora de rever ou estudar o conteúdo. Dizer muito em poucas palavras é uma habilidade valiosa para toda a vida.




4. “Quem não sabe, ensina”: faça como os profissionais: ensine para aprender. Após ter estudado, encontre algum colega que entenda menos do que você sobre o assunto da prova, e procure explicar a ele alguns dos conceitos básicos. Organizar mentalmente o assunto, verbalizá-lo, vocalizá-lo e ouvir o feedback do colega são atividades que ajudam a solidificar os fundamentos do seu próprio conhecimento, a correlacioná-los, e até a identificar os pontos que você precisa revisar. E ainda por cima pode ajudar o colega.

5. Encontre o ambiente certo para estudar: dentro das suas limitações, encontre um lugar sem ruídos externos, sem tentações que o distraiam, com os recursos necessários, e com espaço suficiente para espalhar seu material. Procure estudar sempre no mesmo local – o cérebro é uma máquina associativa, e se ele associar o ambiente ao ato de estudar, produzir e reter informações, você só tem a ganhar.



6. Experimente ouvir música: a música ajuda a cancelar ruídos externos, e para algumas pessoas pode ajudar na memorização – ao associar os conceitos com a música que estava tocando na hora, o cérebro pode recuperar a informação a partir deste mesmo estímulo. Se isto funcionar para você, saiba que não existe um estilo musical “certo”: uns preferem Bach, outros preferem Chico Buarque. Para mim funciona muito bem: estudei para muitas provas da graduação ouvindo Nirvana ou com o rádio sintonizado em alguma emissora especializada em “música de sala de espera”, e conseguia “puxar” conceitos na hora da prova ao tentar lembrar das músicas que tocaram enquanto eu estudava.






7. Acorde cedo: Acostume-se a acordar mais cedo e tenha mais tempo para realizar seus compromissos escolares, e para aproveitar depois de completá-los!

8. Tenha uma agenda: não importa a tecnologia. Pode ser um caderno simples, uma agenda de papel, um smartphone, a lista de compromissos do seu celular, um site (como a agenda do Google), ou o que quer que funcione para você. O importante é que você não esqueça dos prazos de seus compromissos escolares importantes. Se a sua opção de agenda tiver como avisá-lo ativamente sobre os compromissos, tanto melhor – diminui a chance de esquecer de preparar um trabalho ou estudar para algum exame.





9. Preste atenção na associatividade: procure sempre encontrar padrões e pontos em comum entre os tópicos do seu estudo, e associe-os a imagens claras e vívidas. Se você fizer estes relacionamentos, fica mais fácil relembrar cada um dos tópicos, pois você pode seguir a cadeia de ligações.

10. Não force: Estudar apenas na véspera, ou passar a noite estudando, são maneiras ineficientes de tentar reter a informação. Você pode ir melhor na prova, estudando menos horas, se fizer força para entender os conceitos durante as aulas, e procurar memorizá-los logo após aprender, e não apenas na véspera dos prazos-limite.

11. Não confunda material e aprendizado: aprender é algo que acontece dentro da sua cabeça, e não nas folhas do caderno. Rabisque, rasure, faça o que for necessário para entender e registrar os conceitos. Não adianta ter 16 canetas diferentes e o caderno mais completo da turma, se você não entender o que está escrito, ou se apenas copiar algo que não compreendeu.

12. Faça o que tem que ser feito: se você adiar, vai ter de fazer do mesmo jeito e com mais pressa, ou não vai conseguir completar o curso. Saiba quais são suas obrigações, e planeje seu cumprimento para poder fazer tudo com menos esforço. Deixar para a última hora torna o trabalho mais difícil e arriscado. “Just do it”, “Keep walking” e outros slogans de produtos famosos são bons resumos para o que você precisa fazer se quiser alcançar os melhores resultados.




13. Lazer e descompressão: Dedicar-se aos estudos sempre pode exigir abrir mão de algumas coisas, mas se você ficar todo o tempo debruçado sobre os cadernos não vai se manter motivado por muito tempo. Programe pausas e saiba quando realizar um intervalo emergencial para evitar a sobrecarga. Na pausa, abra o MSN, cozinhe, ande de bicicleta, acesse a web, visite algum amigo, e tire os estudos da cabeça. Em compensação, evite manter atividades paralelas que prejudiquem a concentração durante o estudo.

14. Não exagere na alocação das horas de estudo: Não deixe o exagero e o stress atrapalharem. O melhor é estudar *bem*, e não necessariamente estudar *muito*. Suspender um plano de estudos previamente traçado pode ter consequências sérias. Vale muito mais a pena criar um plano de estudos conservador, adequado a você e ao seu objetivo, e eventualmente ajustá-lo conforme a situação for progredindo.






15. Lembre-se por que você está estudando: se você não está ali por opção, não encontrará motivação para ir bem. É provável que o ambiente escolar não esteja sempre a seu favor. Mesmo assim, lembre-se dos motivos pelos quais você está estudando, e avance na direção dos seus objetivos.