terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Como proteger seu pendrive contra vírus
1º passo: Formate o pendrive como fat32.
2º passo: Vamos converter ele para NTFS, abra o botao iniciar e aperte em executar,
digite cmd e aperte enter, na tela do prompt de comando digite convert letra da unidade em que o pendrive se encontra,
por exemplo E: /fs:ntfs ficando assim: convert e: /fs:ntfs
3° passo: Abra o meu computador e vai em ferramentas, opçoes de pasta, modo de exibiçao,
vá com a barra até o final e desmarque as duas ultimas opçoes, usar compartilhamento simples e usar o assistente de compartilhamento.
4° passo: Crie uma pasta dentro da raiz de seu pendrive, nela ficaram todos os seus dados.
5º passo: Agora com o seu pendrive convertido para ntfs aperte com o botao direito na unidade e escolha compartilhamento e segurança
6º passo: Escolha as opçoes de segurança e repare que tem na caixa de usuarios "todos" que está com controle total,
marque apenas a opçao "ler e executar", "listar conteudo da pasta" e "leitura".
7° passo: Repita o passo 6 na pasta que foi criada, mas agora permita a todos o controle total.
Fazendo isso o seu pendrive não vai permitir que sejam gravados e nem executados arquivos pela sua raiz,
local onde se alojam os arquivos maliciosos no seu pendrive, porem da pasta que criamos você terá controle total e sem a existencia de virus.
Primeiro nanoprocessador programável
Embora todos os processadores atuais utilizem transistores com dimensões na faixa dos nanômetros, um nanoprocessador apresenta um conceito diferente.
Ele foi construído no formato "de baixo para cima", em sentido inverso ao do conceito tradicional de miniaturização, onde algo tem suas dimensões continuamente reduzidas - o chamado conceito "de cima para baixo".
O protótipo do nanoprocessador programável foi feito com nanofios de germânio, cada um deles medindo 10 nanômetros de comprimento.
Isto representa um passo importante no aumento da complexidade dos circuitos que podem ser montados a partir de componentes sintetizados em escala nanométrica.
Seguindo o conceito proposto por Richard Feynman, há mais de meio século, espera-se que esses blocos básicos - os nanofios, neste caso - possam no futuro ser moléculas individuais.
O maior avanço agora demonstrado, porém, é que esses nanocircuitos podem ser programados eletronicamente para realizar uma série de operações aritméticas básicas e funções lógicas.
Nanoprocessador
Para construir o nanoprocessador, os cientistas colocaram os nanofios de germânio sobre uma pastilha de óxido de silício.
A seguir, eles aplicaram uma camada de óxidos metálicos e, por cima, construíram uma malha de fios metálicos que toca os nanofios em pontos específicos.
Quando uma alta tensão é aplicada à malha metálica, os cruzamentos individuais dos fios podem ser ligados e desligados, permitindo que os pesquisadores efetivamente programem a malha à vontade.
A seguir, usando uma tensão mais baixa, os nanofios de germânio por baixo da malha podem agir como transistores.
O nanoprocessador possui 496 transistores programáveis em uma área de 960 micrômetros quadrados - uma dimensão gigantesca em comparação com os transistores de nanofios individuais, mas o que reflete apenas as dificuldades iniciais para a construção de um protótipo.
O nanoprocessador consegue fazer operações de adição e subtração.
Para demonstrar que o conceito é escalável - pode ser ampliado - os pesquisadores usaram uma malha de nanotransistores para controlar as operações a serem feitas por uma segunda malha.
Segundo seus cálculos, os transistores de nanofios operaram com uma eficiência energética 100 vezes maior do que a apresentada pelos transistores atuais.
A volta por baixo por processadores
O fato de que as estruturas nanométricas, como os transistores de nanofios, podem ser montadas para formar um circuito maior - a chamada escalabilidade - sinaliza a possibilidade da montagem de nanoprocessadores cada vez maiores e com mais funcionalidades.
O nanoprocessador programável agora apresentado possui duas características adicionais importantes: seus circuitos exigem um mínimo de energia para funcionar e seus componentes operam como transistores não voláteis.
Isto significa que, uma vez programados, os transistores de nanofios não requerem nenhum gasto adicional de energia elétrica para manter a memória - os transistores atuais precisam estar constantemente energizados para manterem os dados.
Como desvantagem, os transistores apresentam uma grande perda de corrente, o que os torna pelo menos 10 vezes mais lentos do que os transistores estado da arte atuais.
Quando, os nanoprocessadores chegarão a substituir a plataforma atual de cima para baixo é algo ainda em aberto, embora a tendência pareça clara.
Antes disso, porém, esses circuitos ultraminiaturizados poderão ser úteis em equipamentos menos intensivos em processamento, como micro e nano robôs e dispositivos incorporados à roupa (roupas inteligentes e computadores de vestir), inclusive com funções biomédicas.
Limpeza Rápida de Notebook, LCD e Teclado
Então vamo
O material que uso para fazer a limpeza é:
- Folhas de papel-toalha ou de papel higiênico macias;
- Algodão hidrófilo (esse não solta fiapos);
- Tem outros itens que uso, mas só de vez em quando (limpador multi-uso, limpa-vidros e silicone).
Carcaça
Caso a carcaça esteja apenas levemente suja, um simples chumaço de algodão ou uma folha de papel toalha ou papel higiênico, macio e levemente umedecido em água basta para fazer esse serviço.
Caso o note esteja muito sujo, eu utilizo um produto de limpeza multi-uso (aquele vidro verde) que elimina manchas mais dificeis de sair.
Tela
A tela com acabamento brilhante ou o chamado glossy usado em 95% dos notebook atualmente vendidos no mercado é linda, realça as cores e tal, mas é um verdadeiro imã para marcas de dedos e manchas, pois suja com muita facilidade.
A limpeza que faço no LCD é com o mesmo procedimento aplicado na carcaça do laptop: chumaço de algodão ou uma folha de papel-toalha ou de papel higiêncio macias, levemente úmidas com água e só; não adianta molhar demais o algodão ou papel-toalha, pois o efeito vai ser justamente o contrário: em vez de limpar, a tela pode ficar manchada com marcas de água e poeira e ficar com a aparência de ainda estar suja.
No caso do tuto, usei uma folha de papel-toalha umedecido com limpa-vidros (mas pode ser usado água):
Novamente a limpeza é feita em movimentos circulares, em pequenas áreas de cada vez e com pouca força aplicada na tela, pois muita pressão pode danificar o cristal liquido da tela ou causar um risco e aí bye-bye acabamento de espelho, por isso é bom não dar sopa pro azar.
Esse processo de limpeza é válido não só para telas brilhantes (glossy) mas também pode ser feito nas telas de acabamento fosco (matte) encontradas em alguns notebooks.
Algumas vezes uso um produto limpa-vidros (Vidrex ou Brilux) que deixa a tela bem limpa! Mas como esse produto tem álcool em sua fórmula, fica o aviso de que ele pode danificar ou manchar a tela; comigo isso nunca aconteceu, tanto em telas LCD como monitores CRT, mas como forma de precaução fica o alerta e se você estiver preocupado com isso, use água, que o efeito será quase o mesmo.
Em alguns tópicos pela web vi pessoas usando um produto em spray, que depois de aplicado tem um efeito anti-estático, dificultando que a poeira se acumule e depois facilita a limpeza, pois basta passar uma flanela macia e limpa, que a poeira sai imediatamente.
Teclado
O teclado é um dos lugares que mais acumula poeira num notebook, pois com a máquina aberta a maior parte do tempo é por ali que ela se acumula e alguns têm o péssimo hábito de usar notebook e comer ao mesmo tempo (reconheço que sou um desses).
Em casa tenho o agravante de ter cachorros que soltam pêlo prá caramba, estão sempre por perto de mim e adivinha onde esse pêlo vai parar? Isso mesmo: entre as teclas! E o pêlo dá um trabalhão prá sair.
Por isso, de tempos em tempos, uso um aspirador de pó, bem potente para retirar a poeira/pêlos que estejam entre as teclas ou até mesmo debaixo delas, o que poderia causar o mau funcionamento do teclado.
Caso não tenha um aspirador, pode ser uma alternativa um pincel de cerdas macias; aqueles usados pelas mulheres para tintura de cabelo serve muito bem.
Outra coisa que faço de tempos em tempos é passar silicone nas teclas e nos acabamentos do notebook de cor preta; o silicone é o mesmo dos usados em painel de carro e peças plásticas. Para isso uso um chumaço de algodão embebido de leve com silicone; o efeito do antes e depois é esse das duas foto abaixo.
Alguns podem não gostar do fato de que depois de aplicado o silicone o teclado pode ficar meio grudento; essa sensação desaparece em poucos minutos, mas vai de cada um usar ou não.
No final das contas, o resultado da limpeza é este aqui: notebook como novo!
Em alguns notebooks, no pacote de acessórios, vem acompanhando uma pequena flanela que deve ser usada entre o teclado e a tela, quando a máquina estiver desligada, para impedir a entrada de sujeira.
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